ENERGIAS
O impacto ambiental do processamento de dados na China

O impacto ambiental do processamento de dados na China

O processamento de dados na China emitiu, em 2018, tanto carbono como 21 milhões de carros. Os dados são da Greenpeace e publicados pela Agência Lusa

O big data na China é, segundo um relatório da Greenpeace, tão nefasto para a saúde do planeta como a poluição de 21 milhões de carros. A indústria de processamento de dados na China é uma das maiores do mundo e é responsável por cerca de 2% do total de consumo energético do país.

O volume de dióxido de carbono produzido é alarmante e, apesar de o país ser o maior investidor global em energias renováveis – e o maior emissor de gases poluentes do mundo -, elas eram utilizadas em apenas cinco dos 44 centros de processamento de dados analisados.

Segundo a Agência Lusa, o setor de big data é dominado por firmas nacionais como a Huawei, Tencent ou Alibaba, mas também a Apple, que diz ser alimentada por “energia limpa”.

Em 2015, o governo chinês lançou um programa piloto de centros ‘verdes’ de processamento de dados. A Alibaba inaugurou um centro baseado em energia solar e hidráulica, mas a previsão da Greenpeace é que as emissões de carbono ainda assim continuem a crescer nos próximos anos.

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