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O evento decorre nos dias 16 e 17 de Novembro na Culturgest, em Lisboa, e promete trazer diversas novidades.
Uma das novidades é o espaço Startups no EUE 2016, onde os utilizadores “vão poder ficar a conhecer algumas das empresas que trabalham com a Esri Portugal no âmbito do Programa de Startups da Esri e outras com quem estabelecemos parcerias tecnológicas”, salienta Sofia Lopes Dias, diretora de marketing da Esri Portugal.
Entre as startups em destaque encontra-se a Horizontal Cities, responsável pela app “Lisboa Horizontal”, vencedora do concurso Vodafone Big Smart Cities 2015, cujo objetivo é tornar as cidades mais planas para os ciclistas, identificando o percurso com menos subidas e descidas entre dois pontos.
Também a Go Ready, uma startup portuguesa que desenvolve soluções para a otimização e eficiência das redes de abastecimento de água e de saneamento e sua integração direta com os Sistemas de Informação Geográfica das Entidades Gestoras, vai estar presente no EUE.
A GEODRONE, que utiliza drones para a criação de cartografia e a recriação tridimensional de áreas urbanas e rurais e ainda de património cultural, vai ter uma missão acrescida. Durante a Sessão Plenária, a GEODRONE vai ajudar a demonstrar as funcionalidades da aplicação Drone2Map for ArcGIS “através da simulação de um voo em torno da Torre de Belém, a GEODRONE vai ajudar a explicar como o Drone2Map for ArcGIS permite potenciar o uso dos resultados técnicos e visuais e pode ser um dos pilares para as modelações 3D”, explica a diretora de markeing da Esri Portugal.
O 14º Encontro de Utilizadores Esri Portugal vai focar-se na transformação digital, um processo que a Esri considera fulcral para a evolução e o progresso das comunidades.
Mas a grande iniciativa do EUE 2016 é a “Pla(n)taforma ArcGIS”! Um projecto em parceria com a Quercus e a Agência Portuguesa do Ambiente, em que a Esri Portugal se compromete a plantar uma árvore por cada participante no maior evento de Sistemas de Informação Geográfica em Portugal.
“Achámos que tínhamos que fazer alguma coisa para ajudar o País a recuperar desta situação e o programa ‘Criar Bosques’, da Quercus e da Agência Portuguesa do Ambiente, surgiu-nos como a resposta ideal às nossas intenções: promover a reflorestação, com a plantação de espécies autóctones numa parcela do território nacional”, afirma Sofia Lopes Dias. “Ao levar esta ideia para o EUE, conseguimos aumentar o impacto desta iniciativa: envolvemos os nossos utilizadores e a equipa da Esri Portugal (que é quem vai plantar as árvores) e conseguimos reflorestar uma área consideravelmente maior”.
No espaço dedicado à Plataforma ArcGIS, a Esri pretende que os utilizadores do ArcGIS—tecnologia especializada em Sistemas de Informação Geográfica—deixem, nas palavras da responsável, “uma mensagem onde identifiquem as ideias que pretendem ‘plantar’ através dos Sistemas de Informação Geográfica. Essa mensagem será depois colocada na árvore que cada participante vai ajudar a plantar através da sua presença no EUE”. |
